Desde que foi suspenso em 2019, o horário de verão voltou a ser assunto entre debates públicos e especulações políticas. Recentemente, surgiu novamente a possibilidade de que ele possa voltar ainda em 2025 — mas o governo afirma que, até o momento, não há definição concreta.
O Ministério de Minas e Energia (MME) declarou que o horário de verão é um tema que está sendo avaliado permanentemente.
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou que há pleno atendimento de energia até fevereiro de 2026. Ou seja: mesmo no período seco, com menor volume de chuvas, não há previsão de crise energética que exija medidas extras.
O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) confirmou que os reservatórios estão em situação favorável neste período seco, melhor que no ano anterior. Isso dá certa tranquilidade sobre a oferta de energia para os próximos meses.
Mesmo com cenário positivo, alguns fatores podem fazer com que o governo finalize optando por retomar a medida:
Se houver pico de demanda elétrico muito alto, especialmente no final da tarde/início da noite, quando a carga de energia costuma subir bastante.
Se os reservatórios apresentarem queda ou problemas imprevistos, exigindo medidas emergenciais para garantir abastecimento e evitar apagões ou sobrecarga.
Se outras fontes de geração (solar, fotovoltaica, etc.) não forem suficientes ou tiverem desempenho abaixo do esperado. O MME está considerando isso nos estudos.
Mudança de rotina: horas de trabalho, transporte, funcionamento de comércio e serviços poderão precisar se adaptar se o horário de verão voltar.
Energia & custos: para empresas de energia, iluminação, refrigeração e climatização pode haver economia ou redistribuição de custos. Para consumidores, pode implicar em menor uso de luz artificial no final do dia, mas ajuste nos horários pessoais.
Comunicação importante: cidades que foram diretamente afetadas pelo horário de verão (moradores, trabalhadores, escolas) precisariam de aviso antecipado para ajustar relógios, cronograma de aulas, etc.
Até agora: não confirmado que o horário de verão volta em 2025. Está sob estudo contínuo, com cenário atual aparentemente favorável — os reservatórios de água e geração de energia mostram que a demanda de energia poderá ser atendida sem medidas extraordinárias. Mas o governo mantém a porta aberta caso seja necessário para evitar picos ou risco ao sistema elétrico.
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